Um guia para combinar a
 saúde que queremos 
com a gestão pública de que precisamos

Participe da construção de uma saúde 
pública mais eficiente e contribua
com o bem-estar coletivo

Uma produção da Rede de Parceiros 
Comunidades + Saudáveis, idealizada pela
Umane, e Contente, organizações apartidárias,
para te ajudar a entender e escolher as melhores pessoas candidatas para a sua cidade

Confira o guia #asaúdequeagentequer
e priorize a saúde pública nestas eleições

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Avalie a sua pessoa candidata

Como escolher bem antes de digitar um número na urna?

Responda o questionário e saiba se o seu candidato(a) é bom para a saúde da sua cidade! 

Referências em saúde pública
As condições de saúde das pessoas manifestam as muitas formas como vivem nas cidades: suas condições de mobilidade, o acesso que possuem a alimentos frescos e saudáveis a um preço adequado, o tempo que dispendem para chegar no trabalho, a qualidade do ar, as condições de suas moradias, a segurança que possuem ou não para fazer caminhadas ou atividades ao ar livre em seus entornos, se estão com acesso próximo de suas casas a um posto de saúde equipado com médicos, enfermeiros e farmácia, entre outros tantos aspectos. A saúde acaba refletindo, cedo ou tarde, de forma muito clara, como a vida das pessoas se estabelece no dia-a-dia e ao longo do tempo. Demanda o envolvimento de diversos setores da sociedade, de modo que só a gestão municipal pode atuar de forma ampla para que tenhamos uma organização mais harmônica da vida nas cidades, e principalmente equitativa, bem distribuída, pois a cidade é de todos. E a saúde é um direito de todos.
Thais Junqueira, superintendente geral da Umane
É crucial que os eleitores considerem a saúde ao escolher candidatos nas eleições municipais. O(a) candidato(a) deve ter propostas claras e baseadas em evidências científicas para melhorar a saúde das famílias vulneráveis. Além disso, ele deve reconhecer a importância de enfrentar os aspectos socioeconômicos, comerciais e ambientais que afetam a saúde física e mental da população.
Cesar Victora, professor Emérito da UFPel e coordenador do Centro Internacional de Equidade em Saúde
Melhorar a saúde pública é responsabilidade de todos. E em um momento tão importante como este, das eleições municipais, é crucial que a população saiba avaliar quais os candidatos que possuem propostas consistentes para melhorar a saúde em seus municípios. Este guia é um presente para todas as pessoas, facilitando com que cada uma possa exercer sua cidadania da melhor forma possível. Uma sociedade mais justa é resultado do comprometimento e dos esforços de todas as pessoas.
Carolina Lastra, Diretora Executiva do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês
É fundamental que o eleitor avalie cuidadosamente as propostas de candidatas e candidatos com uma perspectiva de defesa do SUS e com a consciência de que todas as pessoas são impactadas pelas políticas públicas de saúde. Isso não apenas quando falamos de acesso à assistência, mas na forma como as cidades são pensadas para promover a saúde da população, seja na oferta de saneamento básico, no incentivo a mobilidade ativa e prática de atividades física, no monitoramento da qualidade do ar, entre tantos outros fatores que contribuem com uma boa saúde.
Luciana Sardinha, diretora adjunta de doenças crônicas não transmissíveis da Vital Strategies
A saúde é um direito fundamental, mas ainda enfrentamos desafios significativos no acesso ao cuidado, que afetam vidas diariamente. Os municípios têm um papel crucial no trabalho na ponta, especialmente nos cuidados básicos, prevenção de doenças e serviços de saúde mental - estes últimos frequentemente negligenciados. Avaliar a concretude das candidaturas nas propostas para a saúde pública é essencial para garantir que mais pessoas possam acessar esse direito.
João Abreu, co-fundador e diretor executivo da ImpulsoGov
As condições de saúde das pessoas manifestam as muitas formas como vivem nas cidades: suas condições de mobilidade, o acesso que possuem a alimentos frescos e saudáveis a um preço adequado, o tempo que dispendem para chegar no trabalho, a qualidade do ar, as condições de suas moradias, a segurança que possuem ou não para fazer caminhadas ou atividades ao ar livre em seus entornos, se estão com acesso próximo de suas casas a um posto de saúde equipado com médicos, enfermeiros e farmácia, entre outros tantos aspectos. A saúde acaba refletindo, cedo ou tarde, de forma muito clara, como a vida das pessoas se estabelece no dia-a-dia e ao longo do tempo. Demanda o envolvimento de diversos setores da sociedade, de modo que só a gestão municipal pode atuar de forma ampla para que tenhamos uma organização mais harmônica da vida nas cidades, e principalmente equitativa, bem distribuída, pois a cidade é de todos. E a saúde é um direito de todos.
Thais Junqueira, superintendente geral da Umane
É crucial que os eleitores considerem a saúde ao escolher candidatos nas eleições municipais. O(a) candidato(a) deve ter propostas claras e baseadas em evidências científicas para melhorar a saúde das famílias vulneráveis. Além disso, ele deve reconhecer a importância de enfrentar os aspectos socioeconômicos, comerciais e ambientais que afetam a saúde física e mental da população.
Cesar Victora, professor Emérito da UFPel e coordenador do Centro Internacional de Equidade em Saúde
Melhorar a saúde pública é responsabilidade de todos. E em um momento tão importante como este, das eleições municipais, é crucial que a população saiba avaliar quais os candidatos que possuem propostas consistentes para melhorar a saúde em seus municípios. Este guia é um presente para todas as pessoas, facilitando com que cada uma possa exercer sua cidadania da melhor forma possível. Uma sociedade mais justa é resultado do comprometimento e dos esforços de todas as pessoas.
Carolina Lastra, Diretora Executiva do Instituto de Responsabilidade Social Sírio-Libanês
É fundamental que o eleitor avalie cuidadosamente as propostas de candidatas e candidatos com uma perspectiva de defesa do SUS e com a consciência de que todas as pessoas são impactadas pelas políticas públicas de saúde. Isso não apenas quando falamos de acesso à assistência, mas na forma como as cidades são pensadas para promover a saúde da população, seja na oferta de saneamento básico, no incentivo a mobilidade ativa e prática de atividades física, no monitoramento da qualidade do ar, entre tantos outros fatores que contribuem com uma boa saúde.
Luciana Sardinha, diretora adjunta de doenças crônicas não transmissíveis da Vital Strategies
A saúde é um direito fundamental, mas ainda enfrentamos desafios significativos no acesso ao cuidado, que afetam vidas diariamente. Os municípios têm um papel crucial no trabalho na ponta, especialmente nos cuidados básicos, prevenção de doenças e serviços de saúde mental - estes últimos frequentemente negligenciados. Avaliar a concretude das candidaturas nas propostas para a saúde pública é essencial para garantir que mais pessoas possam acessar esse direito.
João Abreu, co-fundador e diretor executivo da ImpulsoGov
A inclusão da saúde pública na agenda eleitoral é fundamental para garantir o bem-estar das crianças e adolescentes no Brasil. A oncologia pediátrica e a prevenção da obesidade infanto juvenil são áreas que necessitam de atenção urgente e investimentos contínuos. Somente com políticas públicas eficazes podemos assegurar um futuro mais saudável para nossas crianças.
Ana Morato - Diretora Programática do Instituto Desiderata
Diversas cidades brasileiras têm demonstrado que é possível atingir bons indicadores de saúde, mas infelizmente esta não é a realidade de todos. Se um candidato desconhece indicadores de saúde, sua relação com desafios do SUS e outras questões do território, não saberá onde precisa melhorar gestão e eficiência, e onde precisa de fato investir na ampliação da rede de atendimento e cobertura. Ao considerar as propostas de saúde na hora de votar, você estará contribuindo para que sua cidade também possa alcançar melhores resultados nos próximos anos.
Evelyn Santos, gerente de parcerias e novos projetos da Umane
Além de ser o que cada um de nós tem de mais valioso, a saúde também precisa de um olhar atento por parte dos nossos governantes. Como principais responsáveis pelas políticas públicas, eles também são os garantidores da saúde do nosso SUS e por permitir que a população tenha o seu direito à saúde efetivado. Por isso, as eleições municipais são um momento crucial para eleger apenas quem coloca a saúde como prioridade. A nossa escolha para as Prefeituras e Câmaras Municipais é também um voto de confiança em uma saúde pública que faça a sua comunidade viver mais e melhor.
Rebeca Freitas, diretora de relações institucionais do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS)
Em qualquer eleição, procuro votar em candidatos cuja agenda prioritária seja relacionada à saúde e educação. Entendo que reduzir as iniquidades no acesso à saúde e educação de qualidade são fundamentais na construção de uma sociedade mais justa e menos desigual.
Fernando Wehrmeister, docente da UFPel e coordenador do estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas (RS)
As prefeituras são responsáveis por diferentes ações que impactam diretamente a vida e a saúde das pessoas. No SUS, organizam, por exemplo, a Atenção Primária à Saúde - o primeiro contato dos indivíduos com os serviços de saúde. Também determinam políticas de segurança alimentar e nutricional. Ao votar em vereadores e prefeitos, é importante se atentar a candidatos compromissados com o fortalecimento da estratégia de saúde da família, que garantam unidades básicas de saúde nos territórios, com equipes multiprofissionais, e também com o Guia Alimentar para a População Brasileira. Vale questionar se há propostas para, por exemplo, estabelecer hortas urbanas e cozinhas solidárias, proibir ultraprocessados nas escolas, promover a agricultura familiar em ambientes rurais
Patrícia Jaime, coordenadora científica do Nupens/USP e professora titular da Faculdade de Saúde Pública da USP
A inclusão da saúde pública na agenda eleitoral é fundamental para garantir o bem-estar das crianças e adolescentes no Brasil. A oncologia pediátrica e a prevenção da obesidade infanto juvenil são áreas que necessitam de atenção urgente e investimentos contínuos. Somente com políticas públicas eficazes podemos assegurar um futuro mais saudável para nossas crianças.
Ana Morato - Diretora Programática do Instituto Desiderata
Diversas cidades brasileiras têm demonstrado que é possível atingir bons indicadores de saúde, mas infelizmente esta não é a realidade de todos. Se um candidato desconhece indicadores de saúde, sua relação com desafios do SUS e outras questões do território, não saberá onde precisa melhorar gestão e eficiência, e onde precisa de fato investir na ampliação da rede de atendimento e cobertura. Ao considerar as propostas de saúde na hora de votar, você estará contribuindo para que sua cidade também possa alcançar melhores resultados nos próximos anos.
Evelyn Santos, gerente de parcerias e novos projetos da Umane
Além de ser o que cada um de nós tem de mais valioso, a saúde também precisa de um olhar atento por parte dos nossos governantes. Como principais responsáveis pelas políticas públicas, eles também são os garantidores da saúde do nosso SUS e por permitir que a população tenha o seu direito à saúde efetivado. Por isso, as eleições municipais são um momento crucial para eleger apenas quem coloca a saúde como prioridade. A nossa escolha para as Prefeituras e Câmaras Municipais é também um voto de confiança em uma saúde pública que faça a sua comunidade viver mais e melhor.
Rebeca Freitas, diretora de relações institucionais do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS)
Em qualquer eleição, procuro votar em candidatos cuja agenda prioritária seja relacionada à saúde e educação. Entendo que reduzir as iniquidades no acesso à saúde e educação de qualidade são fundamentais na construção de uma sociedade mais justa e menos desigual.
Fernando Wehrmeister, docente da UFPel e coordenador do estudo de Coorte de Nascimentos de 1993 em Pelotas (RS)
As prefeituras são responsáveis por diferentes ações que impactam diretamente a vida e a saúde das pessoas. No SUS, organizam, por exemplo, a Atenção Primária à Saúde - o primeiro contato dos indivíduos com os serviços de saúde. Também determinam políticas de segurança alimentar e nutricional. Ao votar em vereadores e prefeitos, é importante se atentar a candidatos compromissados com o fortalecimento da estratégia de saúde da família, que garantam unidades básicas de saúde nos territórios, com equipes multiprofissionais, e também com o Guia Alimentar para a População Brasileira. Vale questionar se há propostas para, por exemplo, estabelecer hortas urbanas e cozinhas solidárias, proibir ultraprocessados nas escolas, promover a agricultura familiar em ambientes rurais
Patrícia Jaime, coordenadora científica do Nupens/USP e professora titular da Faculdade de Saúde Pública da USP
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