Programa de Atenção Integral às Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT)

COVITEL – 1ª e 2ª edição

COVITEL I 

A primeira edição do Covitel – Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas não Transmissíveis em Tempos de Pandemia – retratou, pela primeira vez, o impacto da Covid-19 nos fatores de risco que levam ao aumento das prevalências de câncer, diabetes, doenças cardiovasculares e respiratórias crônicas na população brasileira, comparando o período pré-pandemia ao primeiro trimestre de 2022. 

Realizada pela Vital Strategies Brasil e pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), com o apoio da Umane, do Instituto Ibirapitanga e da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco), coletou informações sobre o estado geral de saúde, alimentação, atividade física, saúde mental, hipertensão arterial, diabetes, uso de álcool e tabaco, além de dados sobre gênero, faixa etária, raça, escolaridade e empregabilidade dos entrevistados. Além disso, o Covitel foi pioneiro na inclusão de indicadores que mensuram o consumo de cigarro eletrônico e narguilé e sua distribuição. 

Para a realização do inquérito foram entrevistadas 9 mil pessoas da capital e do interior, por telefone fixo e celular, com representatividade para todo o Brasil e as cinco regiões do país.

A proposta do Covitel, por meio de informações robustas e atualizadas, é acrescentar insumos oportunos para a análise da situação de saúde da população e formulação de políticas públicas baseadas em evidências, em um momento ímpar e que possivelmente trará implicações para a saúde das pessoas nos próximos anos. 

Resultados da primeira edição do Covitel: 

Relatório Completo

Livro Covitel – um retrato dos impactos da pandemia nos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis, publicado pelo CONASS

Dados do Observatório da Atenção à Saúde Primária – Covitel

 

COVITEL II

A nova edição do Covitel, traz um retrato da magnitude das prevalências e do impacto dos principais fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) na população adulta brasileira. Por ter sua primeira edição durante a pandemia em 2022, a pesquisa ainda levantou dados específicos sobre a Covid-19, que foram incluídos na edição de 2023.

A edição acrescentou informações mais robustas sobre o uso de cigarro eletrônico, como local de compra e valor pago, e utilizou o padrão do questionário AUDIT, que é referência internacional, para entender o consumo de álcool.

Além disso, também incluiu questões sobre o sono dos participantes e realizou uma investigação inédita sobre os reflexos da poluição do ar na saúde da população.

Resultados da segunda edição do Covitel

Covitel 1

dos entrevistados que tiveram Covid-19 relataram alguma sequela da doença
0 %
indivíduos estavam com o esquema vacinal completo contra a Covid-19
0 em cada 5
entrevistados relatou consumo abusivo de álcool no mês anterior à entrevista
0 em cada 5
da população já havia experimentado cigarro eletrônico, com maior prevalência entre os jovens de 18 a 24 anos
0 %

Covitel 2

dos jovens adultos, entre 18 e 24 anos, havia consumido álcool de maneira abusiva
0 %
da população está com excesso de peso (soma de pessoas com sobrepeso ou obesidade), com índice de 40,3% entre os jovens adultos
0 %
da população não dorme bem e 40,7% dorme pouco
0 %
dos brasileiros têm diagnóstico médico para ansiedade
0 %
dos jovens adultos, entre 18 a 24 anos, já usaram cigarro eletrônico
0 %
dos jovens adultos, entre 18 e 24 anos, tem hipertensão e 2,2% tem diabetes
0 %

Resultado:

Contribuir com a geração de dados sobre o comportamento da população brasileira quanto aos fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis para fortalecer a capacidade analítica dos gestores e orientar as prioridades, o planejamento e as ações relacionadas às políticas públicas de saúde de enfrentamento dessas condições crônicas.

Além disso,  influenciar a decisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em manter a proibição da venda de cigarro eletrônico no país e aumentar a fiscalização para coibir o comércio ilegal.

Território de atuação:
Brasil e grandes regiões

Público beneficiado:
Toda a população brasileira

parceiros da iniciativa